Para aumentar a segurança contra roubo de motos, um empresário criou um sistema que marca o número do chassi nas principais peças do veículo. O processo, que evita a revenda das peças, busca mudar realidades como o da capital paulista, onde 80 mil motos são roubadas todos os anos. A empresa já fechou parceria com a maior fabricante do Brasil.
O sistema que garante a segurança das motos foi criado pelo empresário Mário Franciscato. “Nós tínhamos revenda de motocicletas e vimos naquele momento que o grande problema de roubo e furto de moto estava crescendo demais”, diz Franciscato.
Foram quase 8 anos de testes até o aperfeiçoamento do produto.O investimento foi de R$ 1 milhão na compra de maquinários, contratação de mão de obra especializada, divulgação e patente. Em 2008, a empresa conseguiu encontrar um jeito rápido e barato de fazer a aplicação e conquistou a aprovação do mercado.
O sistema que garante a segurança das motos foi criado pelo empresário Mário Franciscato. “Nós tínhamos revenda de motocicletas e vimos naquele momento que o grande problema de roubo e furto de moto estava crescendo demais”, diz Franciscato.
Foram quase 8 anos de testes até o aperfeiçoamento do produto.O investimento foi de R$ 1 milhão na compra de maquinários, contratação de mão de obra especializada, divulgação e patente. Em 2008, a empresa conseguiu encontrar um jeito rápido e barato de fazer a aplicação e conquistou a aprovação do mercado.
“Nós gravamos desde o farol fisicamente até a lanterna traseira, passando por peças cromadas, peças de alumínio, de ferro fundido, todo tipo de dureza de material”, diz o empresário.
A instalação é simples e leva cerca de 20 minutos. O sistema anti-furto identifica 30 peças da motocicleta. Cada uma delas recebe os números de chassis. A gravação é feita por punção, em baixo relevo, o que dificulta a adulteração. São 17 números e letras.
Na sequência numérica está todo o histórico da moto: a marca, o modelo, o ano de fabricação e a quem ela pertence. Caso seja roubada, a identificação das peças fica fácil.
De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, o número de motos nas ruas cresce, em média, 18% ao ano no país. E com isso a ação dos criminosos também aumenta. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, mais de 80 mil motos são roubadas ou furtadas por ano só na capital paulista.
A instalação é simples e leva cerca de 20 minutos. O sistema anti-furto identifica 30 peças da motocicleta. Cada uma delas recebe os números de chassis. A gravação é feita por punção, em baixo relevo, o que dificulta a adulteração. São 17 números e letras.
Na sequência numérica está todo o histórico da moto: a marca, o modelo, o ano de fabricação e a quem ela pertence. Caso seja roubada, a identificação das peças fica fácil.
De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, o número de motos nas ruas cresce, em média, 18% ao ano no país. E com isso a ação dos criminosos também aumenta. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, mais de 80 mil motos são roubadas ou furtadas por ano só na capital paulista.
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