quarta-feira, 2 de março de 2011

Harley e a Vaselina

Um sujeito adorava motas Harley Davidson. Juntou dinheiro durante um tempo e foi até a revendedora. Chegando, o vendedor lhe disse:
- Temos a última Harley, que não foi vendida ainda porque tem um pequeno defeito de fábrica. Não passou pelo último estágio de secagem da tinta e, portanto, não pode molhar, senão mancha a pintura.
- Não tem solução? – perguntou o sujeito.
- Tem – disse o vendedor – Quando o tempo estiver para chover, passe vaselina na moto que preserva a pintura sem problemas.
Sem pensar duas vezes, comprou a moto, passou na farmácia, comprou a vaselina e guardou no bolso.
À noite, sua namorada convidou-o para jantar na casa dela. Ele chegou, deixou a moto na rua e foi entrando.
A namorada foi logo avisando:
- Querido, depois do jantar não fale nada, não abra a boca porque a norma aqui em casa é a seguinte: o primeiro que falar qualquer coisa tem que lavar a louça.
- Tudo bem, disse ele.
Após o jantar, todos quietos.

Começou a relampejar. O cara pensou: E agora? A moto lá fora, e eu não posso falar nada…
Teve uma idéia. Agarrou a namorada e deu-lhe aquele beijo de língua, na frente dos pais, na esperança que alguém protestasse.
Ninguém disse nada. E dá-lhe relâmpago lá fora.
Agarrou a gaja de novo, deitou-a na mesa, e comeu a rapariga ali mesmo..
Ninguém disse nada…
Ia começar a chover a qualquer momento. Não teve dúvida, agarrou a sogra e comeu a velha também.
E nada… ninguém disse absolutamente nada… Quando ouviu o primeiro pingo de chuva lá fora, levantou-se rapidamente, tirou a vaselina do bolso e…

O sogro, assustado, gritou:
- Deixa que eu lavo a louça!

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